ETFs Globais disparam na bolsa

Negogiações com ETFs internacionais ganham força em 2025. 

O volume de transações com ETFs (Exchange Traded Fund) Globais registrou um salto expressivo em março deste ano, com alta de 118% em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados pela B3.  Esse avanço foi puxado principalmente por fundos que acompanham ações de empresas americanas — muitas delas impactadas por mudanças recentes nas políticas tarifárias.

 Com a queda nos preços desses ativos em função da expectativa de novas tarifas, muitos investidores aproveitaram o momento para reforçar suas posições, o que movimentou ainda mais o mercado.

Os ETFs Globais, também chamados de BDRs de ETFs, são fundos de investimentos negociados na Bolsa de Valores que replicam fundos internacionais. Com eles, é possível investir em mercados estrangeiros sem fazer operações fora do Brasil.

O que é um ETF ?

Exchange Traded Fund, ou fundo de índice, é um tipo de fundo de investimento negociados em bolsa que buscam acompanhar o desempenho de um índice de mercado, como o Ibovespa, o S&P 500 ou o IDIV – índice de dividendos. 

 Na prática, ao adquirir uma cota de ETF, o investidor está comprando uma espécie de “pacote” com diversas ações — o que garante diversificação com baixo custo e boa liquidez. Por serem acessíveis e fáceis de negociar, os ETFs têm se tornado cada vez mais populares entre brasileiros.

Os ETFs com altas mais expressivas

De acordo com a B3, o ETF Global BEGU39, um fundo que busca acompanhar a variação do índice MSCI USA Extended ESG Focus (composto por ações de empresas americanas), teve o maior aumento financeiro no volume de negociação: R$ 23,3 milhões em março. 

Também o BIWM39, um fundo baseado no índice Russell 2000 (que mede a desempenho das menores empresas do índice Russell 3.000 e reflete os movimentos de cerca de 96% de todas as empresas listadas nos EUA), foi o segundo com maior alta no volume do ADTV. Ele passou de R$ 1,2 milhão em fevereiro para R$ 7 milhões em março.

o BQQW39, BDR de ETF baseado no Nasdaq- 100 (que inclui cem dos maiores títulos não financeiros listados no índice Nasdaq Stock Market), ocupa a terceira posição no ranking dos maiores aumentos de ADTV. Ele atingiu R$ 5,3 milhões em março, contra R$ 45 milhões em fevereiro.

Percebe-se uma tendência maior de ajuste de portfólios internacionais uma vez que esses são os principais instrumentos usados por investidores institucionais e individuais para ajustes rápidos. 

ETFs são uma boa oportunidade?

Há uma turbulência no mercado, incertezas provocadas pelas políticas tarifárias, o que levou os investidores a reavaliarem a exposição a setores da economia, gerando impacto nas negociações desse ativo. Os ETFs funcionam como papeis eficientes para uma exposição rápida a mercados ou setores específicos diante das incertezas. 

Os investidores brasileiros ainda contam com números muito baixos quando se trata de patrimônio em moeda forte, mas esse aumento pode refletir a percepção da necessidade de diversificação e da importância de se ter investimentos atrelados a economias mais fortes. 

Os ETFs são opções seguras, fáceis, acessíveis e a somente a alguns cliques da carteira dos investidores, o que os tornam excelentes produtos. 

Saiba como você pode investir em ETFs. 

Quer diversificar sua carteira? Quer ter acesso a outros mercados sem sair do Brasil ou de sua corretora? Os ETFs são uma boa solução, pois facilitam o acesso a mercados, setores e outras moedas. 

Além da facilidade, os ETFs oferecem custos reduzidos e liquidez diária São ativos que podem ter uma volatilidade grande, principalmente no curto prazo. 

Basta abrir o home broker de sua corretora, buscar o ticker do ETF e efetuar a compra das cotas. 

Minha opinião. 

Os ETFs são excelentes ativos de fácil aquisição e são uma importante ferramenta principalmente para os investidores iniciantes. Eles oferecem uma grande diversificação atrelando parte do patrimônio do investidor a novos mercados e moedas. 

Ter uma parte do seu patrimônio em ETFs confere ao investidor uma carteira diversificada e forte, mesmo para aqueles com carteiras iniciantes ou ainda com pouco dinheiro. 

O aumento pela procura de alguns ETFs no momento está atrelada a incertezas e quedas de algumas empresas, o que podemos analisar como um movimento de manada. É possível, em alguns casos, que melhores oportunidades se desenhem na contramão dos mercados. 

Uma boa estratégia diversificada pode te ajudar a seguir pelos caminhos mais lucrativos. 

 

Salas VIPs em suas viagens com o LoungeKey

Saguão lotado, preços altos, filas, desconforto, tudo isso pode mudar na sua próxima viagem. Saiba que você pode relaxar e ter momentos muito agradáveis com muito requinte esperando seu voo. Sim, o programa LoungeKey, junto com o banco Inter, podem lhe proporcionar tudo isso. 

O que é programa LoungeKey?

Trata-se de um programa de acesso a milhares de salas VIPs fornecido a você pelo emissor do seu cartão de crédito. Independentemente da companhia aérea que você voa ou da passagem que possui, um lounge acolhedor o aguarda. Comidas e bebidas gratuitas lhe aguardam e também aquele assento confortável. 

Como acessar as salas?

Você pode apresentar o cartão de crédito físico ou se cadastrar antes no aplicativo ou site. 

O ideal é ter o aplicativo para controlar seus acessos, consultar acessos gratuitos, ver a lista de salas e outros benefícios. (Android ou Apple)

Meu cartão tem acesso às salas VIPs?

Todos os cartões emitidos no Brasil Mastercard Black, Visa Infinity e Elo Nanquim, normalmente, contam com acessos às salas VIPs, no entanto, é preciso saber quais e quantos acessos gratuitos seu banco oferece. Há bancos que permitem a entrada, mas irão lhe cobrar por isso, outros contam com 1, 2, 4 ou até mesmo acesso ilimitados. 

Todos os principais aeroportos do Brasil e do mundo contam com salas VIPs. No próprio aplicativo do programa você consegue ver. 

Banco Inter

O Banco Inter emite cartões Mastercard Black que contam com acessos ao programa LoungeKey. Clientes que obtiveram o cartão por campanhas promocionais ou assinaturas contam com 6 acessos gratuito por ano. Clientes Inter Black ou Inter Win possuem acesso gratuito ilimitado. 

Você pode ver todas as informações no site do banco Inter

Ainda temos as salas VIPs exclusivas do Banco, luxuosas e imponentes. 

Minha opinião

Gosto muito do programa LoungeKey pela facilidade de uso e pelo número de salas VIPs espalhadas por, praticamente, todos os aeroportos.
O que não me agrada é a cobrança de U$ 1.00 feita no cartão de crédito quando há o acesso às salas. Trata-se de uma verificação para validar o cartão de crédito. Em seguida o valor é estornado. 

Você quer abrir uma conta no Banco Inter? Acesse esse link.

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Minha opinião

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Score do Serasa – como melhorar sua pontuação.

Quem nunca se perguntou como melhorar meus pontos do score de crédito do Serasa? Essa pontuação diz muito a nosso respeito em relação ao crédito e nosso comportamento junto ao mercado. Simples mudanças de hábitos financeiros podem gerar uma mudança grande nesse indicador. 

Vamos entender o que é o Score do Serasa. 

 O Serasa Score é uma pontuação individual ligada ao CPF de cada consumidor, e que ajuda as empresas na avaliação de risco para concessão de crédito ou realização de negócios, como cartão de crédito, crediários ou serviço de telefonia.


Essa pontuação varia de 0 a 1000 e indica a probabilidade de a pessoa pagar as contas em dias nos próximos meses. Isso não quer dizer que uma pessoa com score alto vai ter sempre crédito, isso não é verdade, pois outros fatores são analisados. Também aqueles com baixa pontuação podem ter seu crédito aprovado.  

Como aumentar o Serasa Score

Tudo passa pelos hábitos. Ao mostrar para o mercado que você tem bons hábitos financeiros, sua pontuação irá aumentar. É claro que isso não acontece do dia para a noite, mas seguindo essas dicas, muito em breve, sua pontuação vai te surpreender. 

  1. Pague suas contas sempre em dia. Esta é a dica mais importante. No cálculo da pontuação, esse fator tem maior peso. Mostre que você tem compromisso, pague suas contas em dias. São registradas as informações de pagamento de contas de consumo (água, energia, gás), faturas de cartão, parcelas de empréstimos. Vale lembrar que contas pagas com antecedências são consideradas pagas em dia. 
  1. Dê atenção especial a fatura do cartão de crédito, pague sempre no vencimento. 
  1. Caso tenha alguma conta negativada, faça uma renegociação. Você precisa fortalecer seu perfil de bom pagador. 
  1. Peça crédito com consciência. Novos contratos de crédito podem reduzir seus pontos. Quanto menor seu endividamento no mercado, maiores suas chances. Ficar pedindo crédito a todo momento mostra uma necessidade urgente de dinheiro. 
  2. Ative a conexão bancária junto ao Serasa. É um procedimento seguro e ajuda a Serasa a ser mais assertivo, o que é muito importante para aquelas pessoas mais jovens que ainda não tem um histórico robusto.
     
  3. Mantenha seus dados sempre atualizados. Dados corretos e atuais demonstram que as informações são confiáveis.

Novas regras para as LCIs e LCAs, CRIs e CRAs

A CVM – Conselho Monetário Nacional, apertou as regras para emissão de títulos imobiliários e do agronegócio. 

A principal mudança foi o veto na emissão de CRIs e CRAs que eram lastreados em títulos de dívida de emissão de companhias abertas não relacionadas a agronegócios ou imobiliários. 

O veto ainda se estende aos direitos creditórios originados entre partes relacionadas ou operações para reembolso de despesas. 

O que importa para nós investidores é que agora a LCA mudou o prazo. Antes tínhamos a liquidez a partir de 90 dias de investimento. Agora, o prazo mínimo é de 9 meses. O objetivo do governo é fazer esse dinheiro migrar do LCA para os CDBs de curto prazo que geral imposto de renda e para o tesouro direto. . 

Já a LCI, o prazo passou para 12 meses. 

O que são LCIs e LCAs

Selic em 11,25%

Muda a remuneração de todos os investimentos pós-fixados como CDBs, LCI, LCA e vários fundos. 

O banco central está animado com a queda da inflação, mas ainda temos alguns problemas externos, inclusive com manutenção dos juros americanos em patamares altos. Faz-se necessário cautela no ritmo de queda da Selic, uma vez que as contas públicas estão descontroladas e em altos déficits. Nas próximas reuniões, o mercado espera uma nova queda de meio ponto. 

Tenha cautela com títulos pós-fixados de longo prazo, pois as remunerações serão decrescentes perdendo atratividade. Podemos falar dos CDBs pós-fixados, poupança e tesouro Selic. 

E agora, qual o cenário para investimentos?

Ações: pagadoras de dividendos acima de 6%.

FIIs e Fiagros: Os fundos imobiliários já tiveram uma alta, no entanto, ainda há espaço para crescimentos, sem contar que são uma classe de ativos pagadores de renda mensal. Os Fiagros seguem uma lógica parecida com os FIIs com um componente a mais por se tratar de agronegócios. Olhe para os FIIs que tem Yield acima de 0,7% ao mês.
A tendência é que os juros continuem caindo e alguns ativos subindo, são aqueles ativos que pagam dividendos. Posicione-se antes para não perder a festa. 

Criptomoedas devem ter uma alta considerável esse ano. 

A renda fixa nos Estados Unidos continua bastante atraente. 

Entenda esse texto como uma opinião, não se trata de uma recomendação de investimentos. 

Gol em recuperação judicial

A justiça americana aceitou o pedido de recuperação judicial da Gol. Não se trata de fugir do Brasil, apenas o processo por lá é mais rápido e melhor. Com uma dívida em torno de R$ 20 bi, a empresa demonstra preocupação e intenção de resolver e continuar voando. 

Existe uma dívida trabalhista de R$ 1,3 bi que também precisa ser resolvida. 

O problema é grande, não negamos, mas, por enquanto, vamos nos tranquilizar. A empresa continua operando normalmente e torcemos muito que tudo dê certo. Particularmente gosto muito da Gol e continuarei usando seus serviços. Como investidor, não gosto do setor aéreo. 

A queda foi de quase 60% em uma semana, chegando a R$ 2,50. 

Em 2022 a Latam saiu da recuperação judicial iniciada dois anos antes e continua voando normalmente. 

O Brasil divide o mercado entre três empresas, Latam com 36,3%, Gol com 32,3% e a Azul com 30,5% do total de passageiros transportados em 2023. 

O segmento é complicado no mundo todo, mas muito necessário. 

Por que investir no exterior?

Será que investir fora do Brasil tem alguma vantagem? Corro algum risco?

Bem, para responder a essas perguntas, te convido a analisarmos alguns pontos importantes e, ao final, você terá subsídios para pensar na sua melhor estratégia. 

Nove vantagens potenciais de investimentos no exterior.

  1. Diversificação geográfica – ao investir em diferentes países, você reduz a exposição a riscos específicos de um mercado e diversifica seu portfólio. 

Investir no exterior possibilita trabalhar em mercados e produtos de proporções muito maiores que no Brasil.

  1. Novas oportunidades de crescimentos – mercados ou setores emergentes podem apresentar taxas de crescimento mais elevadas, oferecendo ótimas oportunidades. 

A B3, bolsa brasileira, tem cerca de 400 empresas listadas. Nos Estados Unidos, na bolsa de NY são mais de 2400 empresas, na Nasdaq mais de 2600 empresas. O volume de dinheiro também não tem comparação. 

  1. Acesso a setores específicos – permite que você tenha exposição a setores ou indústrias que não estão bem representadas em seu país de origem. 
  1. Proteção cambial – a diversificação em moeda estrangeira pode ajudar a proteger contra flutuações cambiais e oferecer uma camada adicional de segurança. 
  1. Acesso a Multinacionais – acesso a investir em grandes empresas multinacionais que têm operações em vários países. 
  1. Benefícios fiscais – alguns países oferecem benefícios fiscais para investidores estrangeiros, como isenção de impostos sobre ganhos de capitais ou dividendos. 
  1. Melhor desempenho setorial – setores específicos podem ter melhor desempenho em determinadas regiões devido a fatores econômicos, regulatórios ou culturais. 
  1. Resiliência a crises econômicas locais – em caso de crises econômicas locais, investir no exterior pode ajudar a mitigar perdas, pois os mercados podem responder de maneiras diferentes às condições econômicas globais. 
  1. Planejamento patrimonial internacional – diversificar no exterior pode ser uma estratégia de planejamento patrimonial internacional, oferecendo opções de diversificar ativos, proteger patrimônio e facilitar sucessão. 

É importante falar que, embora existam vantagens, também há desafios e riscos associados aos investimentos internacionais como a própria flutuação cambial, questões regulatórias e políticas, custos de transações, barreiras culturais e linguísticas, risco de liquidez, complexidade tributária.
A consulta a assessores financeiros e a realização de uma pesquisa aprofundada sobre os mercados específicos são práticas recomendadas.

Por onde eu começaria a investir no exterior?

Certamente o mercado americano é um mundo complexo com inúmeras possibilidades, mas com riscos aumentados também. 

Sugiro olhar mais atentamente para um grupo exclusivo de empresas dos Estados Unidos chamadas as “Dividend Aristocrsts”. São empresas que têm uma história impressionante de pagar dividendos crescentes por pelo menos 25 anos consecutivos. Para estar nessa lista a empresa precisa:

  • Fazer parte do S&P500;
  • Ter aumentado o pagamento de dividendos anualmente por pelo menos 25 anos consecutivos;
  • As ações devem ter uma liquidez mínima, garantindo que os investidores possam comprar e vender ações sem grandes dificuldades. 

Fazer parte dessa lista é vista como um sinal de estabilidade financeira e consistência no retorno de volar aos acionistas ao longo do tempo, são empresas mais estáveis e maduras em termos financeiros. 

As Dividends Aritocrats são boas para uma estratégia de investimentos de renda, por fornecerem fluxos de caixas estáveis e retornos consistentes ao longo do tempo. No entanto, é importante saber que desempenho passado não é garantia de desempenho futuro e os investidores devem sempre fazer pesquisas adicionais antes de tomar decisão de investimento. 

É fácil investir no exterior?

Sim, hoje o mercado conta com várias contas globais que permitem o investimento no exterior. Avenue, Banco Inter, Nomad são exemplos de boas plataformas para investir no exterior. 

Minha opinião. 

Sim, eu gosto de investimentos no exterior, principalmente no mercado americano, entendo ser uma boa estratégia de diversificação, aumento de capital e, sobretudo, a formação de uma carteira geradora de dividendos em dólar. 

Como se trata de um mercado externo, é sempre bom estudar mais, ir com cautela e alocar apenas uma parte de seu capital.

O que são ações?

Quando falamos de ações, estamos falando de “pedaços” de uma empresa. Sim, pedacinhos de uma empresa. Imagine um prédio como se fosse uma empresa, cada tijolo dessa obra seria uma ação. 

Mais tecnicamente, uma ação representa a menor parcela do capital de uma empresa. O investidor que compra uma ação de uma companhia adquire os direitos e deveres de um sócio. 

Quem pode negociar ações?

Qualquer pessoa com CPF ativo pode comprar ações tornando-se acionista (sócio) de grandes empresas. 

Companhias abertas, com registro na Comissão de Valores Mobiliários – CVM – podem ser negociadas publicamente na bolsa de valores. 

Já a bolsa de valores é como se fosse uma feira, o ponto de encontro entre quem quer comprar e quem quer vender produtos financeiros. A bolsa de valores é o ambiente no qual as compras e vendas de ações acontecem realmente. No Brasil, a única bolsa de valores existente é a B3. Nesse ambiente gerado pela B3, podemos comprar e vender ações por meio de sistemas sofisticados que asseguram transparência e liquidez ao mercado. 

Os investidores não podem negociar ações diretamente no pregão da B3, para isso, precisam da ajuda das corretoras de valores.  

Vantagens e riscos de investir em ações. 

Facilidade de comprar e vender: É muito simples e rápido comprar e vender ações.
Acessibilidade: Qualquer pessoa tem acesso a esse mercado.
Rentabilidade: Boas empresas costumam fazer distribuição de lucros (dividendos) além de terem suas cotas valorizadas no tempo. 

Ser sócio de grandes empresas: Com pouco dinheiro você pode se tornar sócio de empresas bilionárias como bancos, siderúrgicas, usinas, grandes varejistas e atacadistas, empresas aéreas e muito mais. 

É claro que, ao se tornar sócio de uma empresa, você arcará com uma possível desvalorização dessa empresa, caso ela ocorra. Suas ações podem perder valor. 

O mercado de ações é volátil, ou seja, sobe e desce, daí o nome mercado de renda variável. 

Ao se tornar sócio de uma empresa você se beneficiará do resultado, pois parte dele cairá em sua conta como dividendos na proporção do número de ações que possuir. 

Também podem cair os juros sobre capital próprio – JCP. 

Ainda há a valorização do preço das ações. 

Como escolher uma ação?

Falaremos de 5 indicadores fáceis de analisar que podem basear sua decisão. 

ROICReturn On Invested Capital – Retorno sobre capital investido – é o retorno sobre o investimento feito pela empresa.  

Crescimento da receita – observe se a empresa consegue crescer sua receita ano a ano. Caso ela não cresça, ficará para trás. 

Payout – quantos por cento do lucro líquido vai virar dividendos. Empresas que têm o payout muito alto, teoricamente pagam bons dividendos, mas deixam de fazer reinvestimentos necessários para o crescimento do negócio.  

Dívida líquida dividida por ebida – aqui quanto mais alto pior. Mais dívida que a empresa tem e quanto de dinheiro que ela está gerando para pagar essa dívida. Considera-se um número até 3,5 como aceitável. Em outras palavras, esse seria o número de anos que a empresa levaria para pagar sua dívida, no entanto, é preciso considerar outros fatores, pois empresas do setor elétrico, por exemplo, tem esse número maior e continuam sendo boas empresas. 

P dividido por VP – preço da ação dividido pelo valor patrimonial – esse indicador diz quanto as pessoas estão pagando por cada um real que a empresa tem. Como exemplo, uma empresa que tem somente um carro de 50 mil reais de patrimônio. Na bolsa, as ações dessa empresa estão valendo 100 mil, ou seja, estão pagando 2x o valor do patrimônio. O ideal é que esse número esteja abaixo de 1, pois assim se estaria pagando um valor menor que o patrimônio líquido. É claro que esse indicador tem que ser avaliado em um contexto. 

Principais erros dos iniciantes ao investir em ações

  1. Pirâmides financeiras – no início é comum as pessoas pesquisarem por aquilo que mais rende e acabam se deparando com falsos investimentos que prometem ganhos muito acima do mercado.
  1. Não busca informação – e acaba investindo por motivos errados, investe sem saber em que. 
  1. Qual seu perfil de investidor – pessoas fazem investimentos desalinhados com seus perfis. Busque saber se você é mais arrojado ou conservador e invista conforme seu perfil. 
  1. Diversifique seus investimentos – não coloque todo seu dinheiro em um único investimento ou ação. 
  1. Não começar logo – não fique adiando começar seus investimentos. Aproveite o poder dos juros compostos ao seu favor.  

Minha opinião

O investimento em ações é uma das maneiras mais lucrativas e consistentes de se chegar à liberdade financeira a longo prazo. Fazer escolhas certas, investir com regularidade tem sido a receita de sucesso de muitos investidores no Brasil e pelo mundo.

É claro que você precisa estudar, ter disciplina e paciência para o sucesso chegar.

O que são ações?

Quando falamos de ações, estamos falando de “pedaços” de uma empresa. Sim, pedacinhos de uma empresa. Imagine um prédio como se fosse uma empresa, cada tijolo dessa obra seria uma ação. 

Mais tecnicamente, uma ação representa a menor parcela do capital de uma empresa. O investidor que compra uma ação de uma companhia adquire os direitos e deveres de um sócio. 

Quem pode negociar ações?

Qualquer pessoa com CPF ativo pode comprar ações tornando-se acionista (sócio) de grandes empresas. 

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Também podem cair os juros sobre capital próprio – JCP. 

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Crescimento da receita – observe se a empresa consegue crescer sua receita ano a ano. Caso ela não cresça, ficará para trás. 

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Dívida líquida dividida por ebida – aqui quanto mais alto pior. Mais dívida que a empresa tem e quanto de dinheiro que ela está gerando para pagar essa dívida. Considera-se um número até 3,5 como aceitável. Em outras palavras, esse seria o número de anos que a empresa levaria para pagar sua dívida, no entanto, é preciso considerar outros fatores, pois empresas do setor elétrico, por exemplo, tem esse número maior e continuam sendo boas empresas. 

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