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Tesouro Direto com Selic a 15%: Maximizando Seus Ganhos com Estratégias Otimizadas

E aí, investidor(a)! Em cenários de juros altos, como uma Selic a 15% (taxa que usaremos como base para este guia completo), o Tesouro Direto se transforma em uma potência para fazer seu dinheiro trabalhar de verdade, com segurança e rentabilidade atraente. Mas para realmente aproveitar esse momento e otimizar seus resultados, não basta apenas “comprar um título”. É preciso entender cada modalidade, seus riscos e as estratégias mais inteligentes para o seu perfil.

Aqui no Valor7, nosso objetivo é te dar o conhecimento para construir um futuro financeiro sólido e alcançar sua “liberdade com valor”. Por isso, prepare-se para um mergulho profundo no Tesouro Direto, desvendando seus segredos, comparando títulos, entendendo o impacto da marcação a mercado e descobrindo as melhores táticas para proteger e multiplicar seu patrimônio. Vem comigo que o caminho da segurança e rentabilidade começa agora!

Conhecendo os Gigantes: Comparativo dos Diferentes Títulos do Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal que permite a pessoas físicas comprarem títulos públicos, transformando você em um “emprestador” do governo. Em troca, ele te paga juros. Existem basicamente três tipos de títulos, cada um com suas particularidades:

  1. Tesouro Selic (LFT – Letra Financeira do Tesouro):
    • Como funciona: É o título pós-fixado mais popular. Sua rentabilidade acompanha a taxa Selic (que no nosso cenário hipotético é de 15% ao ano). Ele rende exatamente a Selic mais um pequeno ágio ou deságio.
    • Para quem é: Ideal para a sua reserva de emergência e objetivos de curto prazo. Por ser de baixíssima volatilidade e liquidez diária (o que significa que você pode resgatar a qualquer momento sem grandes perdas), é perfeito para o dinheiro que você não pode correr riscos.
    • Exemplo: Se a Selic está a 15%, seu Tesouro Selic renderá aproximadamente 15% ao ano. Se a Selic subir para 16%, seu rendimento também sobe. Se cair para 14%, seu rendimento acompanha.
  2. Tesouro Prefixado (LTN – Letra do Tesouro Nacional e NTN-F – Nota do Tesouro Nacional – Série F):
    • Como funciona: Você sabe exatamente quanto vai receber no vencimento no momento da compra. A taxa de juros é “travada”. A LTN paga o valor total no vencimento, enquanto a NTN-F paga juros semestralmente (os “cupons”) e o principal no vencimento.
    • Para quem é: Perfeito para quem tem objetivos com data definida e quer garantir uma rentabilidade fixa, sem se preocupar com as oscilações futuras da Selic ou da inflação (se o objetivo for nominal).
    • Exemplo: Em um cenário de Selic a 15%, você pode encontrar um Tesouro Prefixado 2027 pagando 12% ao ano. Se você contratou 12%, é isso que receberá, mesmo que a Selic caia para 10% no futuro. É a garantia do retorno nominal.
  3. Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal e NTN-B):
    • Como funciona: Sua rentabilidade é uma parte prefixada (taxa real) mais a variação da inflação (medida pelo IPCA). Ou seja, você garante um ganho “acima da inflação”. A NTN-B Principal paga tudo no vencimento, enquanto a NTN-B paga juros semestralmente e o principal no vencimento.
    • Para quem é: Ideal para objetivos de longo prazo (aposentadoria, compra de imóvel), pois protege seu poder de compra da inflação.
    • Exemplo: Um Tesouro IPCA+ 2045 pode pagar IPCA + 6% ao ano. Isso significa que, além da variação da inflação (seja ela qual for), você ainda garante 6% de ganho real.

Marcação a Mercado: Entenda os Impactos na Sua Carteira

A marcação a mercado é um conceito crucial para quem investe no Tesouro Direto, especialmente em títulos Prefixados e IPCA+. Ela significa que o valor do seu título é atualizado diariamente ao preço que ele seria negociado no mercado, e não apenas pelo rendimento contratado.

  • Para o Tesouro Selic: A marcação a mercado tem impacto mínimo. Como sua rentabilidade acompanha a Selic diária, seu preço flutua muito pouco, sendo o mais indicado para liquidez e reserva de emergência.
  • Para Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+: Aqui o impacto é grande! Se as taxas de juros (futuras ou Selic) subirem após você comprar um Prefixado ou IPCA+ com uma taxa mais baixa, o valor de mercado do seu título cai. Se as taxas caírem, o valor do seu título sobe.

Por que isso acontece? Imagine que você comprou um título prefixado a 12%. Se o mercado agora oferece títulos parecidos pagando 13%, ninguém vai querer comprar o seu de 12% pelo preço inicial. Para vendê-lo, você precisaria abaixar o preço para que a rentabilidade para o novo comprador chegue a 13%. O contrário também é válido: se a taxa de mercado cair para 10%, seu título de 12% fica valioso e você pode vendê-lo com lucro antes do vencimento.

Impacto na sua Carteira: Isso significa que, se você precisar vender Prefixados ou IPCA+ antes do vencimento, pode ter lucro ou prejuízo, dependendo das condições do mercado no momento do resgate. Só no vencimento você tem a garantia do valor contratado.

Estratégias de Escada de Vencimentos: Otimizando Liquidez e Rentabilidade

A “escada de vencimentos” é uma estratégia inteligente para gerenciar seus investimentos em renda fixa, combinando a previsibilidade e a liquidez. A ideia é diversificar o vencimento dos seus títulos, como se você estivesse criando degraus em uma escada.

Como funciona: Em vez de colocar todo o seu dinheiro em um único título com um só vencimento, você distribui o investimento em títulos com vencimentos diferentes (ex: um em 2 anos, outro em 5, outro em 10).

Benefícios:

  • Liquidez Otimizada: Você terá dinheiro disponível em diferentes momentos, sem precisar resgatar um título de longo prazo e se expor à marcação a mercado.
  • Gestão do Risco de Taxa de Juros: Você não fica totalmente exposto a uma única taxa de juros. Se a Selic subir, você terá títulos vencendo em breve que podem ser reinvestidos a taxas maiores. Se a Selic cair, você terá títulos de longo prazo com taxas mais altas já garantidas.
  • Flexibilidade: Permite reinvestir o dinheiro à medida que os títulos vencem, aproveitando as taxas do momento.

Exemplo de Implementação (com Selic a 15%):

PerfilObjetivoEstratégia “Escada” (exemplo de 3 degraus)Valores (Hipotéticos)Rentabilidade (Hipotética)
ConservadorReserva de Emergência e Curto Prazo60% Tesouro Selic (liquidez diária), 30% Tesouro IPCA+ (curto prazo), 10% Tesouro Prefixado (curto prazo)R$ 6.000 Selic, R$ 3.000 IPCA+ 2027, R$ 1.000 Prefixado 2026Selic (15%), IPCA+ 6%, Prefixado 12%
ModeradoMédio Prazo (comprar carro, viagem) e Longo Prazo30% Tesouro Selic, 40% Tesouro IPCA+ (médio/longo), 30% Tesouro Prefixado (médio/longo)R$ 3.000 Selic, R$ 4.000 IPCA+ 2035, R$ 3.000 Prefixado 2030Selic (15%), IPCA+ 6.5%, Prefixado 12.5%
Arrojado (em TD)Longo Prazo (aposentadoria), Oportunidades10% Tesouro Selic, 50% Tesouro IPCA+ (longo prazo), 40% Tesouro Prefixado (longo prazo)R$ 1.000 Selic, R$ 5.000 IPCA+ 2045, R$ 4.000 Prefixado 2035Selic (15%), IPCA+ 7%, Prefixado 13%

Lembre-se que os valores e rentabilidades são hipotéticos para fins de exemplo, e devem ser ajustados à sua realidade e às taxas do mercado.

Perigos e Armadilhas: Onde o Cuidado é Essencial

Mesmo sendo considerado um investimento seguro, o Tesouro Direto tem suas ciladas:

  1. Resgate Antecipado: A maior armadilha. Se você precisar vender um Prefixado ou IPCA+ antes do vencimento, estará sujeito à marcação a mercado, podendo ter perdas. Planeje-se para só resgatar no vencimento.
  2. Inflação Inesperada (para Prefixados): Se a inflação disparar acima da taxa fixa que você contratou, seu ganho real será menor do que o esperado.
  3. Aumento da Selic (para Prefixados): Se a Selic subir muito após você comprar um Prefixado, você terá uma taxa menor “travada”, enquanto novos títulos pagarão mais. Isso é um custo de oportunidade.
  4. Imposto de Renda (IR): O IR incide sobre o rendimento e é regressivo (quanto mais tempo você fica, menor a alíquota). Ficar menos de 30 dias gera IOF e perdas de rentabilidade.

Minha Opinião: Tesouro Direto é Estratégia, Não Apenas Aplicação

Com uma Selic a 15%, o Tesouro Direto é um convite irrecusável para construir patrimônio com segurança. Mas, para aproveitar ao máximo, é fundamental ir além do básico. Conhecer cada tipo de título, entender a marcação a mercado e, principalmente, montar uma estratégia alinhada ao seu perfil e objetivos são as chaves.

A “liberdade com valor” que buscamos em suas finanças passa por decisões inteligentes. Não trate o Tesouro Direto como um estacionamento de dinheiro, mas como um motor estratégico da sua carteira. A escada de vencimentos, por exemplo, é uma tática simples, mas poderosa, para otimizar seus ganhos e proteger sua liquidez. Invista com clareza, planeje com antecedência e veja seu patrimônio crescer de forma consistente e segura.

Você já investe no Tesouro Direto? Qual título você prefere e por quê? Compartilhe suas dúvidas e experiências nos comentários abaixo!

Tesouro Direto com Selic a 15%: Maximizando Seus Ganhos com Estratégias Otimizadas

E aí, investidor(a)! Em cenários de juros altos, como uma Selic a 15% (taxa que usaremos como base para este guia completo), o Tesouro Direto se transforma em uma potência para fazer seu dinheiro trabalhar de verdade, com segurança e rentabilidade atraente. Mas para realmente aproveitar esse momento e otimizar seus resultados, não basta apenas “comprar um título”. É preciso entender cada modalidade, seus riscos e as estratégias mais inteligentes para o seu perfil.

Aqui no Valor7, nosso objetivo é te dar o conhecimento para construir um futuro financeiro sólido e alcançar sua “liberdade com valor”. Por isso, prepare-se para um mergulho profundo no Tesouro Direto, desvendando seus segredos, comparando títulos, entendendo o impacto da marcação a mercado e descobrindo as melhores táticas para proteger e multiplicar seu patrimônio. Vem comigo que o caminho da segurança e rentabilidade começa agora!

Conhecendo os Gigantes: Comparativo dos Diferentes Títulos do Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal que permite a pessoas físicas comprarem títulos públicos, transformando você em um “emprestador” do governo. Em troca, ele te paga juros. Existem basicamente três tipos de títulos, cada um com suas particularidades:

  1. Tesouro Selic (LFT – Letra Financeira do Tesouro):
    • Como funciona: É o título pós-fixado mais popular. Sua rentabilidade acompanha a taxa Selic (que no nosso cenário hipotético é de 15% ao ano). Ele rende exatamente a Selic mais um pequeno ágio ou deságio.
    • Para quem é: Ideal para a sua reserva de emergência e objetivos de curto prazo. Por ser de baixíssima volatilidade e liquidez diária (o que significa que você pode resgatar a qualquer momento sem grandes perdas), é perfeito para o dinheiro que você não pode correr riscos.
    • Exemplo: Se a Selic está a 15%, seu Tesouro Selic renderá aproximadamente 15% ao ano. Se a Selic subir para 16%, seu rendimento também sobe. Se cair para 14%, seu rendimento acompanha.
  2. Tesouro Prefixado (LTN – Letra do Tesouro Nacional e NTN-F – Nota do Tesouro Nacional – Série F):
    • Como funciona: Você sabe exatamente quanto vai receber no vencimento no momento da compra. A taxa de juros é “travada”. A LTN paga o valor total no vencimento, enquanto a NTN-F paga juros semestralmente (os “cupons”) e o principal no vencimento.
    • Para quem é: Perfeito para quem tem objetivos com data definida e quer garantir uma rentabilidade fixa, sem se preocupar com as oscilações futuras da Selic ou da inflação (se o objetivo for nominal).
    • Exemplo: Em um cenário de Selic a 15%, você pode encontrar um Tesouro Prefixado 2027 pagando 12% ao ano. Se você contratou 12%, é isso que receberá, mesmo que a Selic caia para 10% no futuro. É a garantia do retorno nominal.
  3. Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal e NTN-B):
    • Como funciona: Sua rentabilidade é uma parte prefixada (taxa real) mais a variação da inflação (medida pelo IPCA). Ou seja, você garante um ganho “acima da inflação”. A NTN-B Principal paga tudo no vencimento, enquanto a NTN-B paga juros semestralmente e o principal no vencimento.
    • Para quem é: Ideal para objetivos de longo prazo (aposentadoria, compra de imóvel), pois protege seu poder de compra da inflação.
    • Exemplo: Um Tesouro IPCA+ 2045 pode pagar IPCA + 6% ao ano. Isso significa que, além da variação da inflação (seja ela qual for), você ainda garante 6% de ganho real.

Marcação a Mercado: Entenda os Impactos na Sua Carteira

A marcação a mercado é um conceito crucial para quem investe no Tesouro Direto, especialmente em títulos Prefixados e IPCA+. Ela significa que o valor do seu título é atualizado diariamente ao preço que ele seria negociado no mercado, e não apenas pelo rendimento contratado.

  • Para o Tesouro Selic: A marcação a mercado tem impacto mínimo. Como sua rentabilidade acompanha a Selic diária, seu preço flutua muito pouco, sendo o mais indicado para liquidez e reserva de emergência.
  • Para Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+: Aqui o impacto é grande! Se as taxas de juros (futuras ou Selic) subirem após você comprar um Prefixado ou IPCA+ com uma taxa mais baixa, o valor de mercado do seu título cai. Se as taxas caírem, o valor do seu título sobe.

Por que isso acontece? Imagine que você comprou um título prefixado a 12%. Se o mercado agora oferece títulos parecidos pagando 13%, ninguém vai querer comprar o seu de 12% pelo preço inicial. Para vendê-lo, você precisaria abaixar o preço para que a rentabilidade para o novo comprador chegue a 13%. O contrário também é válido: se a taxa de mercado cair para 10%, seu título de 12% fica valioso e você pode vendê-lo com lucro antes do vencimento.

Impacto na sua Carteira: Isso significa que, se você precisar vender Prefixados ou IPCA+ antes do vencimento, pode ter lucro ou prejuízo, dependendo das condições do mercado no momento do resgate. Só no vencimento você tem a garantia do valor contratado.

Estratégias de Escada de Vencimentos: Otimizando Liquidez e Rentabilidade

A “escada de vencimentos” é uma estratégia inteligente para gerenciar seus investimentos em renda fixa, combinando a previsibilidade e a liquidez. A ideia é diversificar o vencimento dos seus títulos, como se você estivesse criando degraus em uma escada.

Como funciona: Em vez de colocar todo o seu dinheiro em um único título com um só vencimento, você distribui o investimento em títulos com vencimentos diferentes (ex: um em 2 anos, outro em 5, outro em 10).

Benefícios:

  • Liquidez Otimizada: Você terá dinheiro disponível em diferentes momentos, sem precisar resgatar um título de longo prazo e se expor à marcação a mercado.
  • Gestão do Risco de Taxa de Juros: Você não fica totalmente exposto a uma única taxa de juros. Se a Selic subir, você terá títulos vencendo em breve que podem ser reinvestidos a taxas maiores. Se a Selic cair, você terá títulos de longo prazo com taxas mais altas já garantidas.
  • Flexibilidade: Permite reinvestir o dinheiro à medida que os títulos vencem, aproveitando as taxas do momento.

Exemplo de Implementação (com Selic a 15%):

PerfilObjetivoEstratégia “Escada” (exemplo de 3 degraus)Valores (Hipotéticos)Rentabilidade (Hipotética)
ConservadorReserva de Emergência e Curto Prazo60% Tesouro Selic (liquidez diária), 30% Tesouro IPCA+ (curto prazo), 10% Tesouro Prefixado (curto prazo)R$ 6.000 Selic, R$ 3.000 IPCA+ 2027, R$ 1.000 Prefixado 2026Selic (15%), IPCA+ 6%, Prefixado 12%
ModeradoMédio Prazo (comprar carro, viagem) e Longo Prazo30% Tesouro Selic, 40% Tesouro IPCA+ (médio/longo), 30% Tesouro Prefixado (médio/longo)R$ 3.000 Selic, R$ 4.000 IPCA+ 2035, R$ 3.000 Prefixado 2030Selic (15%), IPCA+ 6.5%, Prefixado 12.5%
Arrojado (em TD)Longo Prazo (aposentadoria), Oportunidades10% Tesouro Selic, 50% Tesouro IPCA+ (longo prazo), 40% Tesouro Prefixado (longo prazo)R$ 1.000 Selic, R$ 5.000 IPCA+ 2045, R$ 4.000 Prefixado 2035Selic (15%), IPCA+ 7%, Prefixado 13%

Lembre-se que os valores e rentabilidades são hipotéticos para fins de exemplo, e devem ser ajustados à sua realidade e às taxas do mercado.

Perigos e Armadilhas: Onde o Cuidado é Essencial

Mesmo sendo considerado um investimento seguro, o Tesouro Direto tem suas ciladas:

  1. Resgate Antecipado: A maior armadilha. Se você precisar vender um Prefixado ou IPCA+ antes do vencimento, estará sujeito à marcação a mercado, podendo ter perdas. Planeje-se para só resgatar no vencimento.
  2. Inflação Inesperada (para Prefixados): Se a inflação disparar acima da taxa fixa que você contratou, seu ganho real será menor do que o esperado.
  3. Aumento da Selic (para Prefixados): Se a Selic subir muito após você comprar um Prefixado, você terá uma taxa menor “travada”, enquanto novos títulos pagarão mais. Isso é um custo de oportunidade.
  4. Imposto de Renda (IR): O IR incide sobre o rendimento e é regressivo (quanto mais tempo você fica, menor a alíquota). Ficar menos de 30 dias gera IOF e perdas de rentabilidade.

Minha Opinião: Tesouro Direto é Estratégia, Não Apenas Aplicação

Com uma Selic a 15%, o Tesouro Direto é um convite irrecusável para construir patrimônio com segurança. Mas, para aproveitar ao máximo, é fundamental ir além do básico. Conhecer cada tipo de título, entender a marcação a mercado e, principalmente, montar uma estratégia alinhada ao seu perfil e objetivos são as chaves.

A “liberdade com valor” que buscamos em suas finanças passa por decisões inteligentes. Não trate o Tesouro Direto como um estacionamento de dinheiro, mas como um motor estratégico da sua carteira. A escada de vencimentos, por exemplo, é uma tática simples, mas poderosa, para otimizar seus ganhos e proteger sua liquidez. Invista com clareza, planeje com antecedência e veja seu patrimônio crescer de forma consistente e segura.

Você já investe no Tesouro Direto? Qual título você prefere e por quê? Compartilhe suas dúvidas e experiências nos comentários abaixo!

LCI e LCA com imposto? O que muda a partir de julho e como isso afeta seu bolso

Você já deve ter ouvido a notícia: a partir de julho de 2025, LCIs e LCAs não serão mais totalmente isentos de imposto de renda. E agora, o que fazer? Vale a pena continuar investindo nesses papéis? Ou é melhor migrar para CDBs? Vamos conversar sobre isso!

O que está mudando (e por que você precisa saber)

Primeiro, vamos entender o que está acontecendo. O governo anunciou que vai passar a cobrar 5% de Imposto de Renda sobre os rendimentos de LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio), que até então eram totalmente isentos.

Além disso, para CDBs e outros títulos de renda fixa, a proposta é unificar a alíquota em 17,5%, acabando com a tabela regressiva atual que varia de 22,5% a 15% dependendo do prazo.

Mas calma! Não precisa sair correndo para resgatar seus investimentos. Essas mudanças só valerão para novos investimentos feitos a partir de 2026. Ou seja, se você investir em LCI ou LCA até 31 de dezembro de 2025, continuará com a isenção total, mesmo que resgate o dinheiro anos depois.

Como isso afeta seu dinheiro na prática?

Vamos fazer as contas juntos. Imagine uma LCI que rende 90% do CDI. Hoje, com isenção total, se o CDI estiver em 14,75% ao ano, você embolsa exatamente 13,28% ao ano (90% de 14,75%).

Com a nova tributação de 5%, esse mesmo investimento vai render 12,61% líquidos ao ano. Parece pouco, mas em um investimento de R$ 10.000,00 por um ano, a diferença é de R$ 66,38 que vão para o Leão.

LCI/LCA ainda valem a pena comparados ao CDB?

Essa é a pergunta de um milhão de reais! E a resposta é: depende da taxa.

Para facilitar sua vida, preparei uma tabela que mostra quanto um CDB precisaria render para equivaler a uma LCI/LCA em diferentes cenários:

Rentabilidade LCI/LCAEquivalente em CDB
(Cenário Atual)
Equivalente em CDB
(Novo Cenário)
80% do CDI94,1% do CDI92,1% do CDI
85% do CDI100,0% do CDI97,9% do CDI
90% do CDI105,9% do CDI103,6% do CDI
95% do CDI111,8% do CDI109,4% do CDI
100% do CDI117,6% do CDI115,2% do CDI

Veja só como a diferença diminui! Hoje, uma LCI de 90% do CDI equivale a um CDB de cerca de 106% do CDI. Com a nova tributação, vai equivaler a um CDB de aproximadamente 104% do CDI.

Como calcular a equivalência (sem precisar ser um gênio da matemática)

Se você gosta de fazer suas próprias contas (eu sei que tem gente que adora!), vou te ensinar uma fórmula simples:

Para o cenário atual (LCI/LCA isentos):
CDB equivalente = Taxa LCI/LCA ÷ (1 – alíquota IR do CDB)

Para o novo cenário (LCI/LCA com 5% de IR):
CDB equivalente = [Taxa LCI/LCA × (1 – 0,05)] ÷ (1 – alíquota IR do CDB)

Vamos aplicar? Para uma LCI de 85% do CDI com 5% de IR equivaler a um CDB com alíquota única de 17,5%:

• CDB equivalente = [85% × 0,95] ÷ 0,825 = 80,75% ÷ 0,825 = 97,88% do CDI

Além da rentabilidade: o que mais considerar

Não é só o imposto que importa na hora de escolher entre LCI/LCA e CDB. Outros fatores podem pesar na sua decisão:

1.Liquidez: Muitos CDBs oferecem liquidez diária, enquanto LCIs e LCAs geralmente têm carência de 90 dias ou mais.

2.Emissor: Tanto LCI/LCA quanto CDB contam com a garantia do FGC até R$ 250 mil, mas é sempre bom verificar a saúde financeira da instituição emissora.

3.Disponibilidade: Nem sempre você encontrará LCIs e LCAs com as taxas ideais no momento em que quiser investir.

Um exemplo prático para você entender melhor

Vamos supor que você tenha R$ 10.000 para investir por um ano, com o CDI atual a 14,75% ao ano:

Tipo de InvestimentoTaxaRendimento BrutoImpostoRendimento LíquidoMontante Final
LCI/LCA (atual)90% do CDIR$ 1.327,50R$ 0,00 (0%)R$ 1.327,50R$ 11.327,50
LCI/LCA (novo)90% do CDIR$ 1.327,50R$ 66,38 (5%)R$ 1.261,12R$ 11.261,12
CDB (atual)110% do CDIR$ 1.622,50R$ 283,94 (17,5%)R$ 1.338,56R$ 11.338,56
CDB (novo)110% do CDIR$ 1.622,50R$ 283,94 (17,5%)R$ 1.338,56R$ 11.338,56

Como você pode ver, um CDB a 110% do CDI ainda renderá um pouquinho mais que uma LCI a 90% do CDI, mesmo após a nova tributação. A diferença é de apenas R$ 77,44 no montante final após um ano, o que representa cerca de 0,7% do valor investido.

O que fazer agora?

Se você já tem LCIs e LCAs na carteira, fique tranquilo! Eles continuarão isentos de imposto.

Para novos investimentos, aproveite o período até o final de 2025 para garantir a isenção total. Depois disso, compare sempre as taxas oferecidas entre LCI/LCA e CDB antes de decidir.

Uma dica de ouro: use a tabela de equivalência que compartilhei para fazer comparações justas. Não se deixe enganar por taxas aparentemente mais atrativas sem considerar o impacto dos impostos!

Minha opinião

Mesmo com a nova tributação, acredito que LCIs e LCAs continuarão sendo opções interessantes para diversificar a carteira de renda fixa. A alíquota de 5% ainda é bem menor que os 17,5% dos CDBs, mantendo parte da vantagem tributária.

No entanto, a diferença menor pode fazer com que outros fatores, como liquidez e facilidade de acesso, ganhem mais peso na decisão. É possível que vejamos uma migração parcial para CDBs, especialmente aqueles com liquidez diária e taxas atrativas.

O mais importante é não tomar decisões precipitadas. Faça as contas, compare as opções disponíveis e escolha o que faz mais sentido para seus objetivos financeiros.

E você, já tinha pensado sobre como essas mudanças vão afetar seus investimentos? Deixe seu comentário e vamos conversar mais sobre isso!

Artigo atualizado em 11 de junho de 2025 com as informações mais recentes sobre as mudanças tributárias em LCI e LCA.

Tesouro Direto com Selic a 14,75%: Como Lucrar com Segurança em 2025

A taxa Selic voltou a subir e chegou aos 14,75% ao ano, o maior patamar em quase uma década. Para quem investe — ou quer começar a investir com segurança — isso representa uma oportunidade rara e poderosa. Se você está cansado da poupança e busca rentabilidade de verdade, o Tesouro Direto, especialmente o Tesouro Selic, pode ser o seu próximo passo financeiro mais inteligente.

O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa do governo que permite que qualquer pessoa invista em títulos públicos federais. É como se você emprestasse dinheiro para o governo e, em troca, recebesse juros.

Entre as opções disponíveis, o Tesouro Selic é o título mais seguro e simples:

  • Ele acompanha a taxa Selic (atualmente em 14,75%).
  • Tem liquidez diária, ou seja, você pode sacar quando quiser.
  • Ideal para reserva de emergência ou investimentos de curto prazo.

Quanto rende o Tesouro Selic com a Selic a 14,75%?

Vamos direto ao ponto. Com essa taxa, o rendimento é bastante atrativo:

Valor InvestidoRendimento Bruto
(1 ano)
Imposto (máx. 22,5%)Rendimento Líquido Estimado
R$ 10.000,00R$ 1.475,00R$ 332,00R$ 1.143,00

Esse é um exemplo estimado com base em um ano de investimento, sem considerar a taxa da B3 (isenta até R$ 10 mil).

Por que essa é uma oportunidade única?

A última vez que a Selic esteve nesse nível foi em 2016. Desde então, as taxas caíram drasticamente — e muitas pessoas perderam a chance de aproveitar esse rendimento alto.

Agora, a janela se abriu novamente, e a poupança não acompanha essa alta. Investimentos em CDBs e fundos conservadores podem ter taxas escondidas.

O Tesouro Selic é transparente, seguro e acessível.

Como investir no Tesouro Selic?

É muito mais simples do que parece. Você precisa ter conta em uma corretora de valores, isso quase todos os bancos têm. (Nubank, XP, Inter, Rico, Itaú, Santander, Bradesco, BTG, etc.).

Transfira o valor que deseja investir.
Acesse a área de Tesouro Direto.
Escolha o Tesouro Selic 2027 (ou o título disponível).
Invista — a partir de R$ 30,00. 

📌 Dica de ouro:

A taxa de custódia da B3 é gratuita até R$ 10 mil investidos no Tesouro Selic. Ou seja, você só paga o imposto de renda sobre os rendimentos.

🚨 Cuidados antes de investir

Apesar de ser um título seguro, o Tesouro Selic exige atenção com alguns detalhes:

  • Não confunda com Tesouro Prefixado ou Tesouro IPCA+, que podem oscilar no curto prazo.
  • Evite resgates muito frequentes, pois o IR incide mais alto em prazos curtos (até 22,5%).
  • Fique atento às taxas das corretoras — escolha plataformas que não cobrem adicionais.

🎯 Estratégia inteligente para 2025

Com a Selic tão alta, o momento é ideal para criar sua reserva de emergência com rentabilidade real. Assim você mantém a liquidez e segurança, enquanto o mercado se ajusta.

Se posicionar para travamento de taxa em títulos prefixados ou híbridos quando a Selic começar a cair.

Minha opinião:

A hora de agir é agora, A Selic em 14,75% não vai durar para sempre. Esse é o momento perfeito para investir com inteligência, proteger seu dinheiro da inflação e ainda garantir um bom retorno com baixo risco.

Se você quer aprender mais sobre investimentos seguros e práticas inteligentes com seu dinheiro, continue acompanhando o conteúdo aqui no senhorbackup.com.br/.

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📩 Quer ajuda personalizada para começar a investir? Entre em contato comigo!

Tesouro Direto com Selic a 14,75%: Como Lucrar com Segurança em 2025

A taxa Selic voltou a subir e chegou aos 14,75% ao ano, o maior patamar em quase uma década. Para quem investe — ou quer começar a investir com segurança — isso representa uma oportunidade rara e poderosa. Se você está cansado da poupança e busca rentabilidade de verdade, o Tesouro Direto, especialmente o Tesouro Selic, pode ser o seu próximo passo financeiro mais inteligente.

O que é o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa do governo que permite que qualquer pessoa invista em títulos públicos federais. É como se você emprestasse dinheiro para o governo e, em troca, recebesse juros.

Entre as opções disponíveis, o Tesouro Selic é o título mais seguro e simples:

  • Ele acompanha a taxa Selic (atualmente em 14,75%).
  • Tem liquidez diária, ou seja, você pode sacar quando quiser.
  • Ideal para reserva de emergência ou investimentos de curto prazo.

Quanto rende o Tesouro Selic com a Selic a 14,75%?

Vamos direto ao ponto. Com essa taxa, o rendimento é bastante atrativo:

Valor InvestidoRendimento Bruto
(1 ano)
Imposto (máx. 22,5%)Rendimento Líquido Estimado
R$ 10.000,00R$ 1.475,00R$ 332,00R$ 1.143,00

Esse é um exemplo estimado com base em um ano de investimento, sem considerar a taxa da B3 (isenta até R$ 10 mil).

Por que essa é uma oportunidade única?

A última vez que a Selic esteve nesse nível foi em 2016. Desde então, as taxas caíram drasticamente — e muitas pessoas perderam a chance de aproveitar esse rendimento alto.

Agora, a janela se abriu novamente, e a poupança não acompanha essa alta. Investimentos em CDBs e fundos conservadores podem ter taxas escondidas.

O Tesouro Selic é transparente, seguro e acessível.

Como investir no Tesouro Selic?

É muito mais simples do que parece. Você precisa ter conta em uma corretora de valores, isso quase todos os bancos têm. (Nubank, XP, Inter, Rico, Itaú, Santander, Bradesco, BTG, etc.).

Transfira o valor que deseja investir.
Acesse a área de Tesouro Direto.
Escolha o Tesouro Selic 2027 (ou o título disponível).
Invista — a partir de R$ 30,00. 

📌 Dica de ouro:

A taxa de custódia da B3 é gratuita até R$ 10 mil investidos no Tesouro Selic. Ou seja, você só paga o imposto de renda sobre os rendimentos.

🚨 Cuidados antes de investir

Apesar de ser um título seguro, o Tesouro Selic exige atenção com alguns detalhes:

  • Não confunda com Tesouro Prefixado ou Tesouro IPCA+, que podem oscilar no curto prazo.
  • Evite resgates muito frequentes, pois o IR incide mais alto em prazos curtos (até 22,5%).
  • Fique atento às taxas das corretoras — escolha plataformas que não cobrem adicionais.

🎯 Estratégia inteligente para 2025

Com a Selic tão alta, o momento é ideal para criar sua reserva de emergência com rentabilidade real. Assim você mantém a liquidez e segurança, enquanto o mercado se ajusta.

Se posicionar para travamento de taxa em títulos prefixados ou híbridos quando a Selic começar a cair.

Minha opinião:

A hora de agir é agora, A Selic em 14,75% não vai durar para sempre. Esse é o momento perfeito para investir com inteligência, proteger seu dinheiro da inflação e ainda garantir um bom retorno com baixo risco.

Se você quer aprender mais sobre investimentos seguros e práticas inteligentes com seu dinheiro, continue acompanhando o conteúdo aqui no senhorbackup.com.br/.

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Novas regras para as LCIs e LCAs, CRIs e CRAs

A CVM – Conselho Monetário Nacional, apertou as regras para emissão de títulos imobiliários e do agronegócio. 

A principal mudança foi o veto na emissão de CRIs e CRAs que eram lastreados em títulos de dívida de emissão de companhias abertas não relacionadas a agronegócios ou imobiliários. 

O veto ainda se estende aos direitos creditórios originados entre partes relacionadas ou operações para reembolso de despesas. 

O que importa para nós investidores é que agora a LCA mudou o prazo. Antes tínhamos a liquidez a partir de 90 dias de investimento. Agora, o prazo mínimo é de 9 meses. O objetivo do governo é fazer esse dinheiro migrar do LCA para os CDBs de curto prazo que geral imposto de renda e para o tesouro direto. . 

Já a LCI, o prazo passou para 12 meses. 

O que são LCIs e LCAs

O que são LCI e LCA?

LCI significa Letra de Crédito Imobiliário e LCA, Letra de Crédito do Agronegócio. São títulos de renda fixa de mercado brasileiro, eles têm o objetivo de captar recursos visando a aplicação no setor imobiliário e no setor do agronegócio. 

Os dois títulos são emitidos por bancos e contam com a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito. Tem valores bem acessíveis, sua rentabilidade é isenta do pagamento de Imposto de Renda e são investimentos muito interessantes, principalmente para aqueles investidores mais conservadores. 

Os recursos captados pelos LCIs são destinados a financiar empreendimentos e atividades do setor imobiliário, já as LCAs têm seus recursos destinados a financiar as atividades do agronegócio. Tanto o setor imobiliário quanto o agro, são setores estratégicos de nossa economia, por isso o investidor não paga IR sobre suas rentabilidades. 

Quais os tipos de LCI e LCA existentes?

Similar aos CDBs, as LCI e LCA podem ter sua rentabilidade PRÉ-FIXADA, ou seja, o investidor já saberá no momento da contratação quanto será seu retorno uma vez que a taxa já é fixada. É uma opção segura e o investidor não se preocupa com as variações da economia.  No prazo do contrato, ele resgatará o valor integral acrescido da rentabilidade. 

Existe a modalidade PÓS-FIXADA. É aquela que a rentabilidade só será conhecida no momento do resgate. São as LCIs e LCAs vinculadas a algum índice, como o CDI. Você pode encontrar uma LCI que paga 90% do CDI, por exemplo. 

Ainda existe a modalidade híbrida, são aquelas que pagam uma parte fixa acrescida de um índice, por exemplo uma LCA que paga IPCA + 4% a.a.

A LCI 90 dias é uma aplicação que, após 90 dias, passa a ter liquidez diária, ou seja, rende todos os dias e pode ser sacada a qualquer tempo. 

LCI e LCA têm vantagens?

Vejo algumas vantagens nesses dois títulos. 

Segurança – são classificados de baixo risco e contam com a cobertura do FGC. 

Tem isenção do IR, então, as LCIs e LCAs não pagam IR em suas rentabilidades, o que é uma grande vantagem. 

Servem como Diversificação para uma boa carteira de investimentos e, normalmente, têm uma rentabilidade maior que os CDB. 

Minha opinião. 

Os dois títulos são bons investimentos, mas é importante saber que seu dinheiro fica “preso” até a data de vencimento. 

Algumas LCIs têm liquidez imediata após 90 dias, mesmo que seu vencimento seja em data futura. 

Esse tipo de LCI (90 dias) pode ser usada em estratégias para guardar uma parte de sua reserva de emergência, ou seja, aquela parte que, teoricamente, você usaria após 90 dias. 

É claro que se destina muito bem a compor uma carteira diversificada que contemple bons  títulos de renda fixa. 

Ah, é muito simples aplicar nesses títulos. Banco e corretoras oferecem em suas plataformas e, com poucos cliques, já é possível investir, mas lembre-se, sempre estude e veja se esse título está de acordo com seus objetivos e perfil de investidor.

Novas regras para LCIs, LCAs, CRIs e CRAs.