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Reduflação: A Estratégia Silenciosa que Afeta seu Bolso

Reduflação é uma prática cada vez mais comum no mercado brasileiro e mundial. Você já percebeu que aquele pacote de biscoito parece render menos? Ou que o papel higiênico acabou mais rápido que o normal? Não é impressão sua. As empresas estão reduzindo o tamanho, peso ou quantidade dos produtos, mas mantendo os mesmos preços – ou até aumentando.

Esta estratégia silenciosa tem um nome: reduflação. O termo vem da junção de “redução” e “inflação”, e representa uma forma de repassar custos ao consumidor sem que ele perceba imediatamente. Diferente de um aumento direto no preço, o qual é facilmente notado, a reduflação passa despercebida para a maioria das pessoas.

O que é Reduflação e Como Funciona?

A reduflação ocorre quando fabricantes diminuem a quantidade ou o tamanho de seus produtos sem reduzir proporcionalmente o preço. Em alguns casos, as embalagens permanecem do mesmo tamanho, criando a ilusão de que nada mudou, mas o conteúdo interno é reduzido.

Alguns exemplos comuns incluem:

  • Chocolates que diminuem de tamanho, mas mantêm a embalagem similar.
  • Pacotes de salgadinhos com mais ar e menos produto.
  • Papel higiênico com menos folhas por rolo.
  • Produtos de limpeza mais diluídos.
  • Alimentos com fórmulas alteradas para ingredientes mais baratos.

Esta prática não é tecnicamente ilegal, desde que o novo peso ou volume esteja corretamente informado na embalagem. No entanto, muitos consumidores consideram a reduflação uma forma de enganação, já que a mudança raramente é anunciada de forma clara.

Por que as Empresas Recorrem à Reduflação?

As empresas optam pela reduflação por diversos motivos:

Aumento de custos: Quando matérias-primas, transporte ou mão de obra ficam mais caros, as empresas precisam repassar esses custos.

Resistência psicológica: Consumidores são mais sensíveis a aumentos de preço do que a reduções de quantidade. Uma pesquisa da Nielsen mostrou que aumentar o preço pode reduzir as vendas em até 30%, enquanto reduzir o tamanho causa impacto menor.

Competitividade: Manter o mesmo preço na prateleira enquanto concorrentes aumentam os seus pode ser uma vantagem competitiva, mesmo que o produto tenha diminuído.

Margens de lucro: Em tempos de crise econômica, a reduflação permite manter ou aumentar as margens de lucro sem afastar consumidores sensíveis a preço.

Já tive acesso a algumas notas de algumas empresas se defendendo quando questionadas sobre essas diminuições nas quantidades, pesos ou troca de ingredientes. Há quase uma unanimidade nas respostas quando afirmam que essa prática é a alternativa necessária para manterem-se competitivas no mercado, uma vez que suas concorrentes adotaram práticas semelhantes. 

Como a Reduflação Afeta seu Bolso

O impacto da reduflação é significativo para o consumidor. Quando um produto diminui 10% em quantidade, mas mantém o mesmo preço, isso equivale a um aumento real de 11% no preço por unidade de medida.

Por exemplo, se um pacote de biscoitos que antes continha 200g por R$ 5,00 (R$ 25,00/kg) passa a ter 180g pelo mesmo preço, o valor por quilo sobe para R$ 27,78 – um aumento efetivo de 11,1%.

Multiplicando esse efeito por dezenas de produtos no carrinho de compras, o impacto no orçamento familiar pode ser substancial ao longo do tempo. O mais preocupante é que muitos consumidores não percebem esse aumento disfarçado, continuando a comprar os mesmos produtos sem ajustar seu orçamento.

Como Identificar a Reduflação

Para não cair na armadilha da reduflação, é importante ficar atento a alguns sinais:

Mudanças sutis na embalagem: 

  • Novos designs, embalagens “mais modernas” ou “ecológicas” podem esconder reduções de conteúdo.
  • Frases como “Nova fórmula” ou “Novo formato”: Estas expressões frequentemente indicam alterações que nem sempre beneficiam o consumidor.
  • Compare o preço por unidade de medida: Verifique o preço por quilo, litro ou unidade, não apenas o preço total.
  • Observe o rendimento: Se um produto está acabando mais rápido que o normal, pode ser um sinal de reduflação.

Seus Direitos como Consumidor

Embora a reduflação não seja ilegal quando devidamente informada na embalagem, o Código de Defesa do Consumidor protege contra práticas enganosas. Se a redução não estiver claramente indicada ou se a embalagem for projetada para enganar sobre a quantidade, você tem direito a reclamar.

O artigo 37 do CDC proíbe publicidade enganosa ou abusiva, incluindo omissão de informações essenciais. Além disso, quando há redução superior a 5% na quantidade do produto, o fabricante deve informar de maneira clara e precisa na embalagem, conforme a Portaria nº 81/2002 do Inmetro.

Caso identifique uma prática abusiva, você pode:

  • Registrar reclamação no Procon.
  • Utilizar a plataforma consumidor.gov.br.
  • Denunciar ao Inmetro.
  • Compartilhar nas redes sociais para alertar outros consumidores.

Como se Proteger da Reduflação.

Para minimizar o impacto da reduflação no seu orçamento:

–> Compare preços por unidade de medida: Muitos supermercados já exibem o preço por kg ou litro nas etiquetas de preço.

–> Mantenha um registro de compras: Anote quanto você costuma pagar por produtos frequentes e suas quantidades.

–> Considere marcas alternativas: Quando perceber reduflação, compare com outras marcas que podem oferecer melhor custo-benefício.

–> Compre a granel quando possível: Produtos sem embalagem individual geralmente oferecem melhor valor.

–> Fique atento a “ofertas”: Às vezes, promoções mascaram reduções recentes na quantidade do produto.

Reduflação no Brasil: Casos Recentes

No Brasil, diversos casos de reduflação foram identificados nos últimos anos. Chocolates que diminuíram de 200g para 175g, papel higiênico que passou de 30m para 20m por rolo, e refrigerantes que reduziram de 600ml para 510ml são alguns exemplos.

Em 2023, o Procon-SP notificou diversas empresas por reduzirem o tamanho de produtos sem a devida informação ao consumidor. Marcas famosas de biscoitos, chocolates e produtos de limpeza estavam entre as notificadas.

Um estudo da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor mostrou que, entre 2022 e 2024, mais de 30% dos produtos de supermercado analisados sofreram algum tipo de reduflação, com reduções médias de 8% a 15% na quantidade.

Minha opinião

A reduflação é uma realidade no mercado atual e tende a se intensificar em períodos de alta inflação e custos crescentes para as empresas. Como consumidores, precisamos estar atentos e desenvolver hábitos de compra mais conscientes.

Comparar preços por unidade de medida, questionar mudanças em embalagens e fórmulas, e conhecer nossos direitos são formas de nos proteger dessa prática que silenciosamente corrói nosso poder de compra.

Lembre-se: a informação é sua melhor defesa contra a reduflação. Na verdade, essa prática está disseminada pelo mundo e é inevitável. Cuidar da sua saúde financeira, buscar aumentar sua renda e cuidar de seu patrimônio fazem mais sentido. 

Ficou com dúvidas? Deixe nos comentários!

Quer ajuda personalizada para começar a investir? Entre em contato comigo!

Reduflação: A Estratégia Silenciosa que Afeta seu Bolso

Reduflação é uma prática cada vez mais comum no mercado brasileiro e mundial. Você já percebeu que aquele pacote de biscoito parece render menos? Ou que o papel higiênico acabou mais rápido que o normal? Não é impressão sua. As empresas estão reduzindo o tamanho, peso ou quantidade dos produtos, mas mantendo os mesmos preços – ou até aumentando.

Esta estratégia silenciosa tem um nome: reduflação. O termo vem da junção de “redução” e “inflação”, e representa uma forma de repassar custos ao consumidor sem que ele perceba imediatamente. Diferente de um aumento direto no preço, o qual é facilmente notado, a reduflação passa despercebida para a maioria das pessoas.

O que é Reduflação e Como Funciona?

A reduflação ocorre quando fabricantes diminuem a quantidade ou o tamanho de seus produtos sem reduzir proporcionalmente o preço. Em alguns casos, as embalagens permanecem do mesmo tamanho, criando a ilusão de que nada mudou, mas o conteúdo interno é reduzido.

Alguns exemplos comuns incluem:

  • Chocolates que diminuem de tamanho, mas mantêm a embalagem similar.
  • Pacotes de salgadinhos com mais ar e menos produto.
  • Papel higiênico com menos folhas por rolo.
  • Produtos de limpeza mais diluídos.
  • Alimentos com fórmulas alteradas para ingredientes mais baratos.

Esta prática não é tecnicamente ilegal, desde que o novo peso ou volume esteja corretamente informado na embalagem. No entanto, muitos consumidores consideram a reduflação uma forma de enganação, já que a mudança raramente é anunciada de forma clara.

Por que as Empresas Recorrem à Reduflação?

As empresas optam pela reduflação por diversos motivos:

Aumento de custos: Quando matérias-primas, transporte ou mão de obra ficam mais caros, as empresas precisam repassar esses custos.

Resistência psicológica: Consumidores são mais sensíveis a aumentos de preço do que a reduções de quantidade. Uma pesquisa da Nielsen mostrou que aumentar o preço pode reduzir as vendas em até 30%, enquanto reduzir o tamanho causa impacto menor.

Competitividade: Manter o mesmo preço na prateleira enquanto concorrentes aumentam os seus pode ser uma vantagem competitiva, mesmo que o produto tenha diminuído.

Margens de lucro: Em tempos de crise econômica, a reduflação permite manter ou aumentar as margens de lucro sem afastar consumidores sensíveis a preço.

Já tive acesso a algumas notas de algumas empresas se defendendo quando questionadas sobre essas diminuições nas quantidades, pesos ou troca de ingredientes. Há quase uma unanimidade nas respostas quando afirmam que essa prática é a alternativa necessária para manterem-se competitivas no mercado, uma vez que suas concorrentes adotaram práticas semelhantes. 

Como a Reduflação Afeta seu Bolso

O impacto da reduflação é significativo para o consumidor. Quando um produto diminui 10% em quantidade, mas mantém o mesmo preço, isso equivale a um aumento real de 11% no preço por unidade de medida.

Por exemplo, se um pacote de biscoitos que antes continha 200g por R$ 5,00 (R$ 25,00/kg) passa a ter 180g pelo mesmo preço, o valor por quilo sobe para R$ 27,78 – um aumento efetivo de 11,1%.

Multiplicando esse efeito por dezenas de produtos no carrinho de compras, o impacto no orçamento familiar pode ser substancial ao longo do tempo. O mais preocupante é que muitos consumidores não percebem esse aumento disfarçado, continuando a comprar os mesmos produtos sem ajustar seu orçamento.

Como Identificar a Reduflação

Para não cair na armadilha da reduflação, é importante ficar atento a alguns sinais:

Mudanças sutis na embalagem: 

  • Novos designs, embalagens “mais modernas” ou “ecológicas” podem esconder reduções de conteúdo.
  • Frases como “Nova fórmula” ou “Novo formato”: Estas expressões frequentemente indicam alterações que nem sempre beneficiam o consumidor.
  • Compare o preço por unidade de medida: Verifique o preço por quilo, litro ou unidade, não apenas o preço total.
  • Observe o rendimento: Se um produto está acabando mais rápido que o normal, pode ser um sinal de reduflação.

Seus Direitos como Consumidor

Embora a reduflação não seja ilegal quando devidamente informada na embalagem, o Código de Defesa do Consumidor protege contra práticas enganosas. Se a redução não estiver claramente indicada ou se a embalagem for projetada para enganar sobre a quantidade, você tem direito a reclamar.

O artigo 37 do CDC proíbe publicidade enganosa ou abusiva, incluindo omissão de informações essenciais. Além disso, quando há redução superior a 5% na quantidade do produto, o fabricante deve informar de maneira clara e precisa na embalagem, conforme a Portaria nº 81/2002 do Inmetro.

Caso identifique uma prática abusiva, você pode:

  • Registrar reclamação no Procon.
  • Utilizar a plataforma consumidor.gov.br.
  • Denunciar ao Inmetro.
  • Compartilhar nas redes sociais para alertar outros consumidores.

Como se Proteger da Reduflação.

Para minimizar o impacto da reduflação no seu orçamento:

–> Compare preços por unidade de medida: Muitos supermercados já exibem o preço por kg ou litro nas etiquetas de preço.

–> Mantenha um registro de compras: Anote quanto você costuma pagar por produtos frequentes e suas quantidades.

–> Considere marcas alternativas: Quando perceber reduflação, compare com outras marcas que podem oferecer melhor custo-benefício.

–> Compre a granel quando possível: Produtos sem embalagem individual geralmente oferecem melhor valor.

–> Fique atento a “ofertas”: Às vezes, promoções mascaram reduções recentes na quantidade do produto.

Reduflação no Brasil: Casos Recentes

No Brasil, diversos casos de reduflação foram identificados nos últimos anos. Chocolates que diminuíram de 200g para 175g, papel higiênico que passou de 30m para 20m por rolo, e refrigerantes que reduziram de 600ml para 510ml são alguns exemplos.

Em 2023, o Procon-SP notificou diversas empresas por reduzirem o tamanho de produtos sem a devida informação ao consumidor. Marcas famosas de biscoitos, chocolates e produtos de limpeza estavam entre as notificadas.

Um estudo da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor mostrou que, entre 2022 e 2024, mais de 30% dos produtos de supermercado analisados sofreram algum tipo de reduflação, com reduções médias de 8% a 15% na quantidade.

Minha opinião

A reduflação é uma realidade no mercado atual e tende a se intensificar em períodos de alta inflação e custos crescentes para as empresas. Como consumidores, precisamos estar atentos e desenvolver hábitos de compra mais conscientes.

Comparar preços por unidade de medida, questionar mudanças em embalagens e fórmulas, e conhecer nossos direitos são formas de nos proteger dessa prática que silenciosamente corrói nosso poder de compra.

Lembre-se: a informação é sua melhor defesa contra a reduflação. Na verdade, essa prática está disseminada pelo mundo e é inevitável. Cuidar da sua saúde financeira, buscar aumentar sua renda e cuidar de seu patrimônio fazem mais sentido. 

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ETFs Globais disparam na bolsa

Negogiações com ETFs internacionais ganham força em 2025. 

O volume de transações com ETFs (Exchange Traded Fund) Globais registrou um salto expressivo em março deste ano, com alta de 118% em relação ao mês anterior, segundo dados divulgados pela B3.  Esse avanço foi puxado principalmente por fundos que acompanham ações de empresas americanas — muitas delas impactadas por mudanças recentes nas políticas tarifárias.

 Com a queda nos preços desses ativos em função da expectativa de novas tarifas, muitos investidores aproveitaram o momento para reforçar suas posições, o que movimentou ainda mais o mercado.

Os ETFs Globais, também chamados de BDRs de ETFs, são fundos de investimentos negociados na Bolsa de Valores que replicam fundos internacionais. Com eles, é possível investir em mercados estrangeiros sem fazer operações fora do Brasil.

O que é um ETF ?

Exchange Traded Fund, ou fundo de índice, é um tipo de fundo de investimento negociados em bolsa que buscam acompanhar o desempenho de um índice de mercado, como o Ibovespa, o S&P 500 ou o IDIV – índice de dividendos. 

 Na prática, ao adquirir uma cota de ETF, o investidor está comprando uma espécie de “pacote” com diversas ações — o que garante diversificação com baixo custo e boa liquidez. Por serem acessíveis e fáceis de negociar, os ETFs têm se tornado cada vez mais populares entre brasileiros.

Os ETFs com altas mais expressivas

De acordo com a B3, o ETF Global BEGU39, um fundo que busca acompanhar a variação do índice MSCI USA Extended ESG Focus (composto por ações de empresas americanas), teve o maior aumento financeiro no volume de negociação: R$ 23,3 milhões em março. 

Também o BIWM39, um fundo baseado no índice Russell 2000 (que mede a desempenho das menores empresas do índice Russell 3.000 e reflete os movimentos de cerca de 96% de todas as empresas listadas nos EUA), foi o segundo com maior alta no volume do ADTV. Ele passou de R$ 1,2 milhão em fevereiro para R$ 7 milhões em março.

o BQQW39, BDR de ETF baseado no Nasdaq- 100 (que inclui cem dos maiores títulos não financeiros listados no índice Nasdaq Stock Market), ocupa a terceira posição no ranking dos maiores aumentos de ADTV. Ele atingiu R$ 5,3 milhões em março, contra R$ 45 milhões em fevereiro.

Percebe-se uma tendência maior de ajuste de portfólios internacionais uma vez que esses são os principais instrumentos usados por investidores institucionais e individuais para ajustes rápidos. 

ETFs são uma boa oportunidade?

Há uma turbulência no mercado, incertezas provocadas pelas políticas tarifárias, o que levou os investidores a reavaliarem a exposição a setores da economia, gerando impacto nas negociações desse ativo. Os ETFs funcionam como papeis eficientes para uma exposição rápida a mercados ou setores específicos diante das incertezas. 

Os investidores brasileiros ainda contam com números muito baixos quando se trata de patrimônio em moeda forte, mas esse aumento pode refletir a percepção da necessidade de diversificação e da importância de se ter investimentos atrelados a economias mais fortes. 

Os ETFs são opções seguras, fáceis, acessíveis e a somente a alguns cliques da carteira dos investidores, o que os tornam excelentes produtos. 

Saiba como você pode investir em ETFs. 

Quer diversificar sua carteira? Quer ter acesso a outros mercados sem sair do Brasil ou de sua corretora? Os ETFs são uma boa solução, pois facilitam o acesso a mercados, setores e outras moedas. 

Além da facilidade, os ETFs oferecem custos reduzidos e liquidez diária São ativos que podem ter uma volatilidade grande, principalmente no curto prazo. 

Basta abrir o home broker de sua corretora, buscar o ticker do ETF e efetuar a compra das cotas. 

Minha opinião. 

Os ETFs são excelentes ativos de fácil aquisição e são uma importante ferramenta principalmente para os investidores iniciantes. Eles oferecem uma grande diversificação atrelando parte do patrimônio do investidor a novos mercados e moedas. 

Ter uma parte do seu patrimônio em ETFs confere ao investidor uma carteira diversificada e forte, mesmo para aqueles com carteiras iniciantes ou ainda com pouco dinheiro. 

O aumento pela procura de alguns ETFs no momento está atrelada a incertezas e quedas de algumas empresas, o que podemos analisar como um movimento de manada. É possível, em alguns casos, que melhores oportunidades se desenhem na contramão dos mercados. 

Uma boa estratégia diversificada pode te ajudar a seguir pelos caminhos mais lucrativos. 

 

Salas VIPs em suas viagens com o LoungeKey

Saguão lotado, preços altos, filas, desconforto, tudo isso pode mudar na sua próxima viagem. Saiba que você pode relaxar e ter momentos muito agradáveis com muito requinte esperando seu voo. Sim, o programa LoungeKey, junto com o banco Inter, podem lhe proporcionar tudo isso. 

O que é programa LoungeKey?

Trata-se de um programa de acesso a milhares de salas VIPs fornecido a você pelo emissor do seu cartão de crédito. Independentemente da companhia aérea que você voa ou da passagem que possui, um lounge acolhedor o aguarda. Comidas e bebidas gratuitas lhe aguardam e também aquele assento confortável. 

Como acessar as salas?

Você pode apresentar o cartão de crédito físico ou se cadastrar antes no aplicativo ou site. 

O ideal é ter o aplicativo para controlar seus acessos, consultar acessos gratuitos, ver a lista de salas e outros benefícios. (Android ou Apple)

Meu cartão tem acesso às salas VIPs?

Todos os cartões emitidos no Brasil Mastercard Black, Visa Infinity e Elo Nanquim, normalmente, contam com acessos às salas VIPs, no entanto, é preciso saber quais e quantos acessos gratuitos seu banco oferece. Há bancos que permitem a entrada, mas irão lhe cobrar por isso, outros contam com 1, 2, 4 ou até mesmo acesso ilimitados. 

Todos os principais aeroportos do Brasil e do mundo contam com salas VIPs. No próprio aplicativo do programa você consegue ver. 

Banco Inter

O Banco Inter emite cartões Mastercard Black que contam com acessos ao programa LoungeKey. Clientes que obtiveram o cartão por campanhas promocionais ou assinaturas contam com 6 acessos gratuito por ano. Clientes Inter Black ou Inter Win possuem acesso gratuito ilimitado. 

Você pode ver todas as informações no site do banco Inter

Ainda temos as salas VIPs exclusivas do Banco, luxuosas e imponentes. 

Minha opinião

Gosto muito do programa LoungeKey pela facilidade de uso e pelo número de salas VIPs espalhadas por, praticamente, todos os aeroportos.
O que não me agrada é a cobrança de U$ 1.00 feita no cartão de crédito quando há o acesso às salas. Trata-se de uma verificação para validar o cartão de crédito. Em seguida o valor é estornado. 

Você quer abrir uma conta no Banco Inter? Acesse esse link.

Outros artigos:

Salas VIPs em suas viagens com o LoungeKey

Saguão lotado, preços altos, filas, desconforto, tudo isso pode mudar na sua próxima viagem. Saiba que você pode relaxar e ter momentos muito agradáveis com muito requinte esperando seu voo. Sim, o programa LoungeKey, junto com o banco Inter, podem lhe proporcionar tudo isso. 

O que é programa LoungeKey?

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Banco Inter

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Minha opinião

Gosto muito do programa LoungeKey pela facilidade de uso e pelo número de salas VIPs espalhadas por, praticamente, todos os aeroportos.
O que não me agrada é a cobrança de U$ 1.00 feita no cartão de crédito quando há o acesso às salas. Trata-se de uma verificação para validar o cartão de crédito. Em seguida o valor é estornado. 

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Outros artigos:

Selic em 11,25%

Muda a remuneração de todos os investimentos pós-fixados como CDBs, LCI, LCA e vários fundos. 

O banco central está animado com a queda da inflação, mas ainda temos alguns problemas externos, inclusive com manutenção dos juros americanos em patamares altos. Faz-se necessário cautela no ritmo de queda da Selic, uma vez que as contas públicas estão descontroladas e em altos déficits. Nas próximas reuniões, o mercado espera uma nova queda de meio ponto. 

Tenha cautela com títulos pós-fixados de longo prazo, pois as remunerações serão decrescentes perdendo atratividade. Podemos falar dos CDBs pós-fixados, poupança e tesouro Selic. 

E agora, qual o cenário para investimentos?

Ações: pagadoras de dividendos acima de 6%.

FIIs e Fiagros: Os fundos imobiliários já tiveram uma alta, no entanto, ainda há espaço para crescimentos, sem contar que são uma classe de ativos pagadores de renda mensal. Os Fiagros seguem uma lógica parecida com os FIIs com um componente a mais por se tratar de agronegócios. Olhe para os FIIs que tem Yield acima de 0,7% ao mês.
A tendência é que os juros continuem caindo e alguns ativos subindo, são aqueles ativos que pagam dividendos. Posicione-se antes para não perder a festa. 

Criptomoedas devem ter uma alta considerável esse ano. 

A renda fixa nos Estados Unidos continua bastante atraente. 

Entenda esse texto como uma opinião, não se trata de uma recomendação de investimentos. 

Gol em recuperação judicial

A justiça americana aceitou o pedido de recuperação judicial da Gol. Não se trata de fugir do Brasil, apenas o processo por lá é mais rápido e melhor. Com uma dívida em torno de R$ 20 bi, a empresa demonstra preocupação e intenção de resolver e continuar voando. 

Existe uma dívida trabalhista de R$ 1,3 bi que também precisa ser resolvida. 

O problema é grande, não negamos, mas, por enquanto, vamos nos tranquilizar. A empresa continua operando normalmente e torcemos muito que tudo dê certo. Particularmente gosto muito da Gol e continuarei usando seus serviços. Como investidor, não gosto do setor aéreo. 

A queda foi de quase 60% em uma semana, chegando a R$ 2,50. 

Em 2022 a Latam saiu da recuperação judicial iniciada dois anos antes e continua voando normalmente. 

O Brasil divide o mercado entre três empresas, Latam com 36,3%, Gol com 32,3% e a Azul com 30,5% do total de passageiros transportados em 2023. 

O segmento é complicado no mundo todo, mas muito necessário.